quinta-feira, 26 de abril de 2012


A Ética que nunca nasceu

   Por Antonio Siqueira



   
















     

      Definitivamente... Que assim seja, é o que espero: Não existem BOAS INTENÇÕES quando o assunto é POLÍTICA! A verve de cada um é cruel demais aos olhos mortais comuns. A partir de um documentário produzido pelo pessoal do João Moreira Salles, vazou esta “preciosidade”. Politicagem à moda antiga, ou seja, bem aos moldes maquiavélicos do Novo PT.

     Como perguntara Caetano numa canção aparentemente despretensiosa que homenageava sua antiga banda, ou melhor, sua “A Outra Banda da Terra” que o acompanhou nas décadas de 70 e 80: “Brasil, mas quem pariu tal gente?”. NÓS PARIMOS! Somos os culpados hediondos por esta cafajestada ainda infestar as instituições do nosso país, doa a quem doer.

      Este vídeo foi-me enviado via e-mail por um jornalista amigo e combativo há exatamente 4 anos, depois virou febre em mensagens em massa. Vasculhando meus arquivos mais antigos, o reencontrei. Jeremias escreveria em certa feita: "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!" (Jeremias 17 : 5). Isso seria um conselho de Deus para com a humanidade. Se confiarmos em planos humanos estaremos virando as costas para os planos de Deus e suscetíveis à corrupção dos infiéis.
Malditos somos todos nós que elegemos esses vermes. Que Deus nos proteja desses canalhas!


Não se deve confiar em calhordas




Um comentário:

  1. civilização ocidental precisa revisitar a ambiência grega do tempo de Clístenes e Péricles, em que os deuses do Olimpo possuíam os mesmos sentimentos do cidadão comum: os "pobres mortais" (ainda que não tão pobres assim). Naquele tempo foi possível romper com os mitos que fantasiavam e mascaravam a realidade, para doravante fundar uma nova crença, onde o um novo Homem nascera para propugnar novas perspectivas sobre a condição existencial dos cidadãos. Foi uma batalha dura, mas legou à Humanidade a certeza de que é possível voltar-se eternamente aos princípios que margeiam a cosciência sobre as verdades da vida. A este axioma Sartre acusara de "Lei do Eterno Retorno". Um dia a boiada irá estourar, caro amigo Antônio. Vandré, nos anos 60 assim descrevera a dita situação por ti arguida:"Vim de longe, vou mais longe/Quem tem fé vai me esperar/Escrevendo numa conta/Pra junto a gente cobrar/No dia que já vem vindo/Que esse mundo vai virar/Noite e dia vêm de longe/Branco e preto a trabalhar/E o dono senhor de tudo/Sentado, mandando dar/E a gente fazendo conta/Pro dia que vai chegar/Marinheiro, marinheiro/Quero ver você no mar/Eu também sou marinheiro/Eu também sei governar/Madeira de dar em doido/Vai descer até quebrar/É a volta do cipó de arueira/No lombo de quem mandou dar." Quem viver verá!
    Forte abraço!

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