Preconceito |
Em países já evoluídos (cientificamente), estes temas sequer são citados. A própria formação dos cidadãos já dão contas da problemática, pois a casuística empregada já considera variantes da percepção humana diante das diferenças comportamentais, do ponto de vista religioso, por exemplo. Quando se sedimentam ideias pré-concebidas acerca da práxis individual, carreia-se para o campo das digressões teóricas e"empurram com a barriga" até que a própria cultura política dos grupos envolvidos resolvam o conflito (ou não!). Há de fato o compromisso diante do ideário cultivado pelo cientificamente aceito e certa devoção ao senso crítico acerca da opinião alheia, respeitada a moralidade e o contencioso entre os grupos. Ironicamente, esses expedientes e concepções teóricas estão presentes nos trabalhos do [antropólogo] funcionalista Darcy Ribeiro, a partir e estudos realizados nas tribos indígenas Brasileiras e em obras de natureza semelhante escritas por Guilles Deleuse e Félix Guatarry (O Anti-Édpo), aplicados pari passu nos apontamentos das unidades escolares da Educação básica francesa, por exemplo.
Covardia |
Agora tornou-se inevitável os reflexos desta verborragia emanada pelas recalcadas minorias, e que, despertará a ambiência fronteriça presente em todos nós judeus e cristãos (principalmente). Ainda bem que me julgo ecumênico. Aceito a todos os credos e opções, incluindo a sexual. Se começarmos agora uma campanha reeducadora da sociedade a partir das crianças, nas próximas três décadas teremos outra pauta e não precisaremos falar de um assunto intangível como esse.
Boa sorte aos homens de boa vontade e aos infelizes professores do Brasil.
Por Abisai Leite – Professor SEEDUC-RJ
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