sábado, 22 de março de 2014

O Petróleo já não é nosso!

Por Osvaldir Sodré da  Silva - Do Rio de Janeiro

Crônica postada em agosto de 2013 no Blog Arte Prazer e Afins.



Esta farra saiu cara demais! A 'PeTeroubrás' está falindo!















Não tem jeito! Volto a escrever sobre um assunto político. Não seria tão político, caso o governo há dez anos atrás, não viesse com  aquela história de que a Petrobrás alcançara a auto-suficiência, usando a partir daí a estatal como garota propaganda.

Já disse aqui no Blog, que governos populistas tendem a deixar o país que governam de pernas pro ar, quando deixam o governo, e aqui deixaram o pepino para seus pares.

Como que a Petrobrás produz cada vez menos, apesar de encontrar cada vez mais jazidas?

O povo está se lixando para saber a razão, coitado, mas, sofrerá as consequências destas medidas oriundas de má gestões.

Será que se lembram do acordo do Lula com o Chavez, em que a Petrobrás desembolsou R$ 5 bilhões para ser parceira da PDVSA, estatal venezuelana?

Talvez se lembrem, mas, podem não saber que enquanto àquela estatal nada desembolsou, a Petrobrás já desembolsou R$35 bilhões.

Já o PT procura manter na memória do povo, e não se cansam de lembrar a privatização da Vale por FHC.

Será que o povo ficou sabendo os absurdos que estes PTroleiros fizeram com a Petrobrás, para que agora ela já não seja a robusta empresa quando assumiram?

Se aquele exemplo da Venezuela não bastasse, em 2006 uma falida refinaria no Texas adquirida por US$ 42 milhões, e que  meses depois a revenderam por US$ 1,2 bilhão, adivinhem quem a comprou?
Acertou quem disse Petrobrás.

Mas, não ficou por aí, depois, verificando que tinham feito um péssimo negócio, tentaram revendê-la por um preço bem aquém, não fosse a intervenção do TCU, teriam aumentado ainda mais o rombo. Pasmem!

Enfim, o pepino caiu no colo da Presidenta, que é barbara na seleção de seus ministros. Me aponte um, nominalmente, e seu ministério?

A perda da Petrobrás é grande, e em progressão geométrica. A saída é a privatização daquela que era nossa maior e melhor  empresa estatal, que este governo de ideologias, que nem eles sabem quais são.
Acabaram com os correios, agora como dizer que o petróleo é nosso! Há que se ser  patriota, e muito!

Permitam-me o trocadilho com ministro homônimo que ora caiu; em razão de um dos maiores micos da história do Itamaraty e de um governo, onde ninguém sabe, ninguém viu!



O Diabo Veste Armani e o Inferno é Aqui


Por Antonio Siqueira


@image_Latuff

















      Desde ontem, os primeiros raios de sol aparecendo, os bandidos assaltando essas comunidades, assassinando até o próprio comandante da UPP, tomando conta dessas enormes comunidades, nominalmente “pacificadas”. Foi uma vitória, mas durou pouco tempo.

O secretário Beltrame (O que Beltrame faz ainda neste governo? É o que me pergunto sempre, pois o gaúcho de fala leve e mansa parece ser um homem honesto. Bem...parece!) se cansou de afirmar: “Não basta tomar posse eventual, é preciso acrescentar e complementar a conquista, com os serviços essenciais”. Essas populações de centenas de milhares, no total quase 2 milhões, reivindicavam a participação administrativa do governo.  Exigiam saneamento básico, hospitais, liberdade, retirada de lixo, pavimentação, em suma, tudo que é indispensável no dia a dia das pessoas, das famílias, o mínimo e o máximo do que se chama viver. Nas UPPs, só quem está vivendo e assassinando, são os traficantes. E comandados de dentro das cadeias, pelos chefões do crime... Ninguém faz nada?

Pesquisas feitas nas mais diversas favelas, e o que disseram: “Queremos saneamento básico, escolas, saúde, liberdade”. Na Rocinha, responderam: “Não queremos teleférico, isso é para turista. Sempre andamos a pé, subimos e descemos. Mas entrem em qualquer casa sem saneamento, sairão correndo, enojados. Nós temos que ficar”. Quem quiser, do governo, conteste, ou então, construam.

A campanha eleitoral movimenta candidatos a presidente, mas também estados e municípios. Os habitantes dessas UPPs, pacificadas ou hostilizadas, só votarão porque são obrigados. Exijam, protestem, gritem, vocês são cidadãos, parte importante dos 200 milhões de brasileiros.

O Diabo Veste Armani, tem nome e o INFERNO chama-se Rio de Janeiro.


Charge: O Grande Carlos Latuff

quinta-feira, 20 de março de 2014

Curto Circuito - "A Fé" - Vídeo 3



Nota do blog


      Da antiguidade, passando pela Idade Média e alcançando a Idade Contemporânea, a fé e a razãosão temas bastante controversos. Por quê? Mas o que é a fé? Há duas correntes de pensamento que se cruzam: cristianismo e filosofia grega. Na antiguidade clássica grega prevalecia a filosofia e o pensamento, calcado na razão.

      Na Idade Média prevaleceu a teologia, que é a fé na revelação. A filosofia era considerada a ancila theologiae (“serva da teologia”). Embora os medievais fossem mais teólogos do que filósofos, eles se esforçaram muito para encontrar uma síntese entre a fé e a razão. No final da Idade Média, este equilíbrio se rompe e a filosofia torna-se independente da fé e da revelação. É o aparecimento do iluminismo, em que tudo deveria ser explicado à luz da razão. É nessa época que surgem as ciências e o método teórico-experimental.

      Pascal, mesmo sendo homem de ciência, se rebelara contra a suprema autonomia da ciência. Para ele, embora a ciência tenha um poder extraordinário, ela não é capaz de explicar a origem do Espírito e do Universo.

      E o que vivemos atualmente? O que o ser humano "racional" aspira, sorve e desenvolve para si e os seus sobre Fé? E os pilantras engravatados? Os falsos profetas de batas e hábitos? Vamos ouvir sobre este assunto complicado e numa linguagem simples, o que o primitivismo e a conduta dos novos malandros templários reservam para o crente, o dizimista congregado na merda das merdas sociais. Com a palavra, Ives Pierini:


A Fé - Vídeo 3











*Ives é professor de história, musico e arranjador, compositor e produtor de trilhas sonoras, um dos membros fundadores da Banda Black Dog Brazil e pensador nato. Primeiro vídeo de uma série que abordará fatos cotidiano e do cenário politico-social da cidade, do país e do mundo com inteligência, embsamento e muito bom humor. Neste ano de eleições, será de suma importância e uma dor de cabeça a mais para a Côrte.
Apoio deste blog,  Politica & Afins e do Arte Vital Blog.






Todos os direitos reservados ®

sábado, 15 de março de 2014

A ditadura financeira apocalíptica: um mundo humano terminal



Por Antonio Siqueira - do Rio de Janeiro






       
















     



      Entramos na verdadeira Era da Incerteza. O mundo está em transe, porque não se pode conciliar a miséria absoluta e a riqueza total. Isso será sempre impossível.  Neoliberalismo e globalização são meros eufemismos para apelidar o que na verdade funciona como uma ditadura financeira transnacional, que tenta alcançar uma situação verdadeiramente utópica e inviável — a convivência pacífica entre a miséria absoluta e a riqueza total. É óbvio que isso é impossível e representa uma condição de altíssima irresponsabilidade, porque funciona como uma bomba-relógio, que cedo ou tarde irá explodir.

      Aliás, já está até explodindo em diferentes países, inclusive do chamado Primeiro Mundo. Aqui no Brasil, as manifestações se repetem, cada vez mais violentas, como se viu sexta-feira em São Paulo, e a aproximação Copa do Mundo funciona como um rastilho de pólvora rumo ao desconhecido.
Governantes, parlamentares, cientistas políticos, filósofos, jornalistas, sociólogos e intelectuais de todo tipo estão atônitos. As manifestações ocorrem nas mais diversas nações. O ponto em comum é que os jovens exigem uma vida melhor, mas não há nada que se possa oferecer a eles, porque os governos da maioria dos países (com as exceções de praxe) estão curvados à ditadura financeira internacional.

      O comunismo fracassou e o capitalismo também permanece injusto e perverso. Sobrou a social-democracia dos países nórdicos, que é uma espécie de meio-termo, com Estados fortes e influentes em países bem resolvidos economicamente, onde não existe abismo profundo entre os maiores e os menores salários, situação que caracteriza o chamado capitalismo selvagem. Sobrou também o que poderíamos classificar como capitalismo de Estado, adotados pela China, Coreia do Sul e Vietnã.

     O Brasil vinha desenvolvendo seu próprio modelo de capitalismo de Estado, chegou a ser o país de maior desenvolvimento no século passado, ultrapassando a Alemanha e o Japão, mas os “modernismos” de Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff nos fizeram dar uma bela recuada. E agora estamos mergulhados na mesma Era da Incerteza que fustiga a maioria das nações. A grande diferença é que o Brasil tem todas as condições de se desenvolver sustentavelmente (recursos minerais abundantes, maior potencial agrícola do mundo, quinto maior país em extensão, sexto em população, e com razoável grau de industrialização).

     Só precisa de governantes competentes. Mas onde encontrar algum político confiável? Estamos num deserto de homens e ideias, como dizia o genial Oswaldo Aranha.



quarta-feira, 12 de março de 2014

'Curto Circuito' com Ives Pierini - Politicamente Correto - Vídeo2






O "POLITICAMENTE CORRETO", PITORESCAMENTE OU NÃO

Segundo a Wikipédia

*"O politicamente correto (ou correção política) se refere a uma suposta política que consiste em tornar a linguagem neutra em termos de discriminação e evitar que possa ser ofensiva para certas pessoas ou grupos sociais, como a linguagem e o imaginário racista ou sexista. O politicamente incorreto, por outro lado, é uma forma de expressão que procura externalizar os preconceitos sociais sem receios de nenhuma ordem, funcionando muitas vezes como um eufemismo para discurso de ódio. No Brasil , é normalmente associado a um tipo de humor que envolve anti-semitismo , homofobia, estupro, racismo , machismo e outras formas de degradação da dignidade humana."

Segundo a definição de um aluno (que não se identificou) da Universidade de  Griffith, na Austrália:
*“Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação e que sustenta a idéia de que é inteiramente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo.”




   Ives Pierini é professor de história, musico multi instrumentista, arranjador, compositor e produtor de trilhas sonoras. É um dos membros fundadores da Banda Black Dog Brazil e pensador nato. Segundo vídeo de uma série que abordará fatos cotidiano e do cenário politico-social da cidade, do país e do mundo com inteligência, embasamento e muito bom humor. Ives não é de direita, esquerda, centro, não é conservador, não é liberal, muito menos Politicamente Correto.
Apoio irrestrito deste blog, o Politica & Afins e do Arte Vital Blog.


Ives Pierini


 















   Todos os direitos reservados®

segunda-feira, 10 de março de 2014

A história que a escola abortou


     
       *Até hoje tudo depõe contra os portugueses no que concerne ao descobrimento e à colonização do Brasil, e não sem razão: eles represetaram muito mais retrocesso do que desenvolvimento. Mas este país poderia ser bem pior sem eles, e como revela o professor, historiador e biografo, Laurentino Gomes, autor da trilogia historiografica campeã de vendas, "1808", "1822" e "1889": "O Brasil, ao contrário do que se supõe e com todos os percauços dos séculos que passaram, é um país que até deu certo, poderia ser muito pior". E olhando por um prisma menos ácido, o veredicto dos lusitanos está longe de ser a condenação.



Por Antonio Siqueira - do Rio de Janeiro

@image:Edgar _Vasques



     










     



        Quando aqui chegaram, os portugueses constituíam a nação mais rica do mundo (ou seja, da Europa e parte da Ásia, que era o mundo conhecido na época), com grandes conhecimentos em navegação. Chegaram ao Brasil com muita coragem, pois o clima era bastante inóspito e os índios muito violentos, ainda na Idade da Pedra (nada do que escreveu o romântico Galleano no seu livro lacrimejante “As veias abertas da América Latina”, que li na juventude). Muitos eram flechados antes de conseguirem chegar ao litoral. Vieram homens corajosos e aventureiros, almejando descobrir novas rotas para a Índia e alcançando nossas terras. Tudo isso depois da queda do Império Romano do Oriente, quando os turcos otomanos tomaram conta do velho caminho…

       Atravessar o oceano Atlântico era obra de coragem máxima! E foram esses homens capazes de cálculos incríveis, mesmo com tecnologia rudimentar, os primeiros a aqui chegar. Havia necessidade de colonizar esta terra. Portugal não tinha uma população capaz de povoar nem 1 milésimo de um país com dimensões continentais. Aliás, nenhum país teria.




@image:Moa




         E começaram as negociações com os habitantes locais. Quem imagina que os portugueses aqui chegaram matando índios, com armas de fogo, desconhece por completo a escassez da pólvora naquela época e as armas rudimentares de que dispunham. Ao carregar uma arma, contra quem quer que fosse um índio minimamente habilidoso já teria enviado uma rajada de flechas com um veneninho na ponta (o curare). E os índios que aqui habitavam por gerações e migrações. Há pelo menos três milênios, de pacífico não tinham nada. Pesquisas recentes revelam que a Amazônia pode ter sido uma floresta plantada e criada por povoados primitivos que chegaram lá há milhares de anos atrás, criaram cidades flutuantes e destruíram tudo isso com guerras santas e expansionistas. Mas isso já é outra história.


Escambo

      Assim, obviamente, a lógica era a negociação. E isso os colocou ao lado dos índios, presenteando-os com espelhos, dentre outros bens. Aliás, só abrindo um parêntese: índio nunca foi idiota. Espelho era algo caríssimo e só os nobres possuíam na época, não é como hoje que compramos numa lojinha de 1, 99 um micro espelhinho. Bem, esses índios guerreavam entre si e faziam escravos. E vendiam-nos aos europeus que cá estavam. Portugal criou o sistema das capitanias hereditárias, oferecendo muitas terras, para estimular a vinda de portugueses. E logo as companhias dos jesuítas vieram e começaram a alfabetização de muitos índios, e outros já miscigenados, e condenaram a escravidão. Houve desconforto com a Igreja que julgava que “índio não tinha alma” e os tais jesuítas foram expulsos e blás.



@image:Kaiser


















Escravidão

      Depois, séculos se passaram e surgiu a necessidade de braços mais fortes para a exploração de minas e agricultura, então os negros passaram a ser os representantes dos “sem alma”. Vinham da África. Eram vendidos por lá pelas tribos rivais que escravizavam os perdedores das muitas batalhas e os vendiam aos europeus, índios e negros donos de terra. Pois é, isso ninguém nos contou na escola. Mas é fácil deduzir. A escravidão na época não tinha cunho moral. Um povo negro ou indígena escravizava aqueles que perdiam as batalhas.


     Como colonizar esta terra? Vamos enviar aqueles que desejam uma aventura em alto mar! Mas como? Na época julgava-se existir monstros apavorantes nos oceanos… Quem toparia essa aventura? Creio que muito poucos. O jeito foi enviar também quem não tinha escolha. E o tempo passou e a miscigenação se deu. No início do século XIX veio Dom João, fugindo de Napoleão, com toda a sua corte e muito dinheiro, já agora com uma Inglaterra forte, dona dos mares, o escoltando. Nem vou falar no grande terremoto de Lisboa…



Colonização

      Trouxeram suas riquezas, melhoraram nossa infraestrutura (precaríssima) para conseguirem aqui viver, e continuar a exploração, é claro: éramos colônia. Coisa que teria sido feita pelos franceses quando aqui estiveram e holandeses também, obviamente. Os portugueses fizeram muita coisa bacana por nós, criaram o Banco do Brasil, urbanizaram nosso Rio, museus, praças, jardim botânico… eles vieram para ficar. Mas Portugal necessitava deles por lá e os chamaram à razão. Marquês de Pombal foi grande para o povo de Lisboa, massacrado pelo terremoto, mas odiado por nós por motivos óbvios.

     Acho que devemos ter orgulho sim, de sermos essa população sem raça definida, miscigenada. Orgulho dos negros que nos ajudaram, mesmo que involuntariamente, dos índios, dos primeiros moradores de nossa terra – desterrados… E, posteriormente, orgulho dos japoneses, dos alemães, dos italianos, de todos que saíram de seus países em busca de um mundo melhor. Todos contribuíram com sua cultura e trabalho, enfim, agradeçamos a todos aqueles que habitam e habitaram o Brasil e que fazem parte do nosso DNA! Pois qualquer outro colonizador que viesse para cá, faria a mesma coisa. Vide o que a Inglaterra fez com a Índia; a Bélgica com o Congo; a França com a Indochina, etc... etc

     O próprio Maurício de Nassau, o primeiro aristocrata europeu a pisar em nossas terras, era uma exceção à regra. Tanto assim que logo a Holanda o chamou de volta, pois estava investindo demais nestas terras. E os que o substituíram foram piores que os portugueses, daí serem expulsos pelo próprio povo daqui.

     O problema não foi o povo que colonizou Pindorama, foram as más gestões e uma certa conivência com o erro! A institucionalização da picaretagem, da corrupção, o que de pior os dois primeiros reinados nos deixou de legado, o que contaminou a República de tal forma que mais de 300 anos não modificaram. Mas isso tem conserto. Basta manter a Democracia, a liberdade de expressão, punir os corruptos e investir numa educação de qualidade para que este povo saiba exigir os seus direitos e aprenda a votar com ideologia e acuidade moral. O que não podemos é fecharmos nossos olhos para a implantação de um regime totalitarista que quer nos fazer retroceder 100 anos, nos transformando num Cubão.




*Ilustrações dos cartunistas: Edcar Vasques, Moa e Kaiser
Extraídas do blog: Tintas China (artes gráficas às pampas)



quinta-feira, 6 de março de 2014

CURTO CIRCUITO com Ives Pierini

   


     Como o próprio  Ives Pierini mencionou em suas palavras, procurando dar alguma utilidade ao feriado de carnaval, este produziu o primeiro de uma série de videos chamada "Curto Circuito" onde aborda uma série de assuntos polêmicos e fatos do cotidiano do cenário político e cultural brasileiro.

 
Ives Pierini - Black Dog Brazil



    Ives é professor de história, musico e arranjador, compositor e produtor de trilhas sonoras, um dos membros fundadores da Banda Black Dog Brazil e pensador nato. Primeiro vídeo de uma série que abordará fatos cotidiano e do cenário politico-social da cidade, do país e do mundo com inteligência, embsamento e muito bom humor. Neste ano de eleições, será de suma importância e uma dor de cabeça a mais para a Côrte.
Apoio deste blog,  Politica & Afins e do Arte Vital Blog.

Ives Pierini é imperdível!

(A.S)


CURTO CIRCUITO - Vídeo 1





 Todos os direitos reservados®